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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Palestra do Dr. John Graz - Secretário Geral da IRLA - na OAB.SP

Secretário-Geral da IRLA realiza palestra na OAB-SP
Nas suas várias passagens por São Paulo, Dr. John Graz, Secretário-Geral da IRLA - International Religious Liberty Association, estabeleceu um vínculo com a Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de São Paulo (OAB-SP), tendo sido recebido pelo Presidente da época, Dr. D'Urso. Na ocasião a IRLA foi convidada a ser consultora da OAB-SP para assuntos de Liberdade Religiosa. Acompanhe aqui a 1ª parte da palestra proferida por John Graz na OAB-SP:

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ministério Público de Alagoas noticia Evento Internacional de Liberdade Religiosa


Promotor de Justiça participa de debate nos EUA


Entre os dias 2 e 4 de outubro foi realizado na cidade de Provo, na BYU -  Brigham Young University, o 18º Simpósio Anual de Leis e Liberdade Religiosa.
O tema desse ano foi : “Liberdade Religiosa – Tendências, Desafios e Práticas". Foram mais de 75 participantes, representando 37 países, entre eles, cinco brasileiros: o promotor de Justiça Magno Alexandre Moura, que já exerceu o magistério em Direito Constitucional e atua no Tribunal do Júri em Alagoas; o professor da Universidade de São Paulo, David Azevedo, da área de direitos humanos e criminais e membro da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB/SP; Damaris Kuo, presidente da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB – São Paulo; Samuel Luz, presidente da Associação Brasileira de Liberdade Religiosa e Cidadania; e Moroni Mendes Costa, sócio do escritório Azevedo Advogados Associados, que atua na área criminal.
Durante os dias de Simpósio, os convidados participaram de várias sessões plenárias e outras regionais. Os participantes assistiram ao filme: “Legado” – que narra a trajetória e a perseguição religiosa sofrida pelos pioneiros mórmons. Também fez parte do simpósio assistir a 1ª Sessão de Domingo, da Conferência Geral, de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. 
A participação dos brasileiros ocorreu numa sessão regional exclusiva para o Brasil, que contou com a presença de estudantes da BYU, da Law School, e também com representantes de outros países. Magno Moura, Moroni Costa, Damaris Kuo e Samuel Luz, teceram suas apresentações baseadas na Constituição Brasileira no que se refere ao Estado de Direito de Liberdade Religiosa - Adoração e Fé.

Sobem as restrições à liberdade religiosa no mundo

Roma, Itália, L'Express, por Sandro Magister, para Infobae.com 

Uma pesquisa global do Fórum sobre Religião e Vida Pública do Pew Research Center (USA), mostra um aumento das restrições e da violência por motivação religiosa no mundo, principalmente contra cristãos, em países do oriente médio, exceto na Turquia, cuja tendência é oposta.



A Pesquisa pelo Fórum Pew é anterior à instabilidade no norte da África e Oriente Médio. Mas não indica que essa tendência seja descontinuada no futuro. Na verdade, antes da primavera árabe, os indicadores dessa situação estavam por toda parte. A Índia continua a ser o país com um recorde de hostilidade contra  grupos religiosos, além das restrições já pesadas da lei. Isto, apesar da fama de paz que este país tem. A China detém o recorde de violações, competindo diretamente com Irã e Egito. 

Deve-se notar que entre os países com os piores indicadores estão: Indonésia, Paquistão, Egito, Irã, Bangladesh.

Entre os países europeus o que tem os piores indicadores políticos e sociais está a Rússia. Mas também o Reino Unido e a França reforçaram as restrições legais à liberdade religiosa.

Uma curiosidade. Entre as cinco novas potências emergentes, os dois maiores, China e Índia têm padrões abismal em relação à liberdade religiosa. Brasil e África do Sul, no entanto, estão no extremo oposto, com grandes espaços para a liberdade religiosa. 


A Rússia, porém, que há três anos estava numa posição intermediária, tem se aproximado rapidamente da zona crítica. 


Em resumo, um em cada quatro países que em 2006 registravam fortes restrições à liberdade religiosa, tiveram seus padrões deteriorados ainda mais de lá até hoje.

Se não olharmos para os países individuais, mas para o número de habitantes, os resultados da pesquisa são ainda mais impressionantes: 59% da população vive hoje com "alta" ou "muito alta" restrição à liberdade religiosa.

A religião que mais sofre com esta situação é o cristianismo. Mas os muçulmanos também são vítimas. Na Nigéria, o conflito social é com os cristãos, mas em outros lugares os muçulmanos também estão sujeitos a restrições legais e violência. No Iraque, por exemplo, as mesquitas são vítimas mais frequentes de ataques  do que igrejas.