O Papa Francisco, em encontro com o presidente da Itália, Giorgio Napolitano, considera necessário que os governos do mundo protejam de modo "unânime" a liberdade religiosa, que chamou de "direito fundamental".
— No mundo de hoje, se fala de liberdade religiosa mais do que se concretiza — lamentou o Papa. — As graves ofensas que são infligidas a este direito fundamental são fonte de séria preocupação e devem provocar uma reação unânime dos países para reafirmar, contra qualquer atentado, a dignidade intangível da pessoa humana — ressaltou o pontífice
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRVX7pWjMrWY_IwhizqZtQhyAb-Z5xhskhV5zu__r9XAAMBKuHDdCKq0Heep__EhwAafjeiQJB3mlxENxVfeMlF_UC7bUXVBI9HlTqdNvVHR5a9pQZTdQTl2bB12Nthx6AY7OZSjUQKqo/s1600/It%25C3%25A1lia+3.jpg)
Segundo um comunicado da Santa Sé, Francisco e Napolitano conversaram sobre a "degradação preocupante dos conflitos na zona do Mediterrâneo e a instabilidade na região norte-africana". O Papa destacou as boas relações entre a Igreja e a Itália e pediu aos italianos, em particular os mais jovens, que voltem a confiar na política.
Giorgio Napolitano foi reeleito presidente da República este ano aos 87 anos. Por falta de alternativa, Napolitano aceitou uma nova candidatura após um apelo dos partidos. O presidente disse que a liberdade religiosa é um "ponto cardeal" da Constituição italiana e "nosso dever é defendê-la onde quer que for".
Fontes: Zero Hora / Google images
Nenhum comentário:
Postar um comentário